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Gaudêncio Frigotto conversa com estudantes e servidores do Campus Cambuci

Debate

Encontro aconteceu na segunda-feira, 20 de junho de 2017.
por Campus Cambuci com Comunicação Social da Reitoria publicado 21/06/2017 18h48, última modificação 22/06/2017 15h09

 O professor Gaudêncio Frigotto, coordenador do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH/UERJ), e o pedagogo Pedro Costa (Colégio Pedro II), estiveram no Campus Cambuci nesta terça-feira, 20 de junho de 2017, para apresentação dos resultados da pesquisa “Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e sua relação com o Ensino Médio Integrado e o Projeto Societário de Desenvolvimento (2003-2014)”, de autoria de Pedro com orientação de Frigotto. Eles foram acompanhados pelo diretor-geral do Campus Santo Antônio de Pádua, Arthur Rezende.

 Os visitantes também conversaram com alunos e servidores sobre uma pesquisa que está em desenvolvimento, também de ambos, com o tema “O Ensino Médio no Brasil e sua (im)possibilidade histórica: determinações culturais, políticas, econômicas e legais”. Durante o bate-bapo, os palestrantes frisaram a importância dos Institutos para a região e sociedade; a oportunidade e privilégio dos jovens; a “importância de se construir no presente, o futuro”, o direito universal; a luta para se manter os Institutos; o impacto da Reforma do Ensino Médio nos cursos Integrados dos Institutos Federais e na vida dos jovens, entre outros temas.

 Representando o diretor-geral do campus, Luiz Alberto Hosken, o diretor de ensino, Bruno Fernandes destacou que o encontro foi oportuno para colocar em debate a reforma do ensino médio. "Foi um ótimo momento para discutirmos os impactos da reforma do ensino médio nos cursos integrados dos Institutos Federais, principalmente com relação à desintegração dos componentes curriculares propedêuticos com os componentes da área específica", afirma.

 Para a aluna, Dinah Macieira, discutir a reforma é importante. "Está clara a necessidade de mudança no ensino médio, porém é necessário um debate maior acerca do tema, principalmente nos Institutos Federais, que sofrerão grandes adaptações para se adequar às reformas", acredita.