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Gestão, Design e Marketing

por Antonio Fernando Nunes Ribeiro de Barros publicado 04/12/2015 18h29, última modificação 04/12/2015 18h30
Design Gestão Marketing Pós-graduação do IFF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

LATO SENSU  EM GESTÃO, DESIGN E MARKETING  

 

 

 

 

COORDENADORES 

 

 

 

Prof. Andre Fernando Uébe Mansur

 

   

 

 

 

 

 

 

 

Campos dos Goytacazes

 

 

 

 

 

Sumário

 

1  NOME DO CURSO E ÁREA DO CONHECIMENTO  4

2  JUSTIFICATIVA  4

3  HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO  4

4  OBJETIVOS  6

6  CONCEPÇÃO DO PROGRAMA  7

7  COORDENAÇÃO  7

8  CARGA HORÁRIA  8

9  PERÍODO E PERIODICIDADE  9

10  CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA  9

12  METODOLOGIA  19

13  INTERDISCIPLINARIDADE  19

14  ATIVIDADES COMPLEMENTARES  19

15  TECNOLOGIA  20

16  INFRA-ESTRUTURA FÍSICA  20

17  CRITÉRIOS DE SELEÇÃO  20

18  SISTEMAS DE AVALIAÇÃO  21

19  CONTROLE DE FREQUÊNCIA  21

20  TRABALHO DE CONCLUSÃO  21

21  CERTIFICAÇÃO  21

22  INDICADORES DE DESEMPENHO  21

23  RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO  21 

 

 

 

 

 

 

1  NOME DO CURSO E ÁREA DO CONHECIMENTO

Curso de Especialização em Gestão de Design e Marketing (PGDM).

 

Grande área

Ciências Sociais Aplicadas

Área

Desenho Industrial

Subárea

Programação Visual

Especialidade

N/A

 

O curso é oferecido de forma presencial.

 

2  JUSTIFICATIVA

 

O curso do IF Fluminense pode, através de seus inúmeros talentos profissionais, contribuir imensamente para  o desenvolvimento das empresas da região através do desenvolvimento e estudo de marcas, imagem corporativa e identidade visual das empresas.

Para tanto, faz-se necessário que se estabeleça um um networking entre o empresariado e os profissionais da área de Design gráfico de modo que estes empresários e gestores vivenciem a importância do design para o desenvolvimento empresarial assim como permitindo que os profissionais de design possam aplicar seus conhecimentos e mostrar seu potencial. 

 

3  HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

 

Tendo sido Escola de Aprendizes Artífices, Escola Técnica Federal de Campos (ETFC), Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), conforme ampliação das modalidades acadêmicas ofertadas à comunidade, os Institutos Federais Educação Ciência e Tecnologia (do Norte Fluminense (IF Fluminense) são, atualmente, uma rede  que caracteriza um sistema de seis campi na mesoregião Norte Fluminense e é resultado do Plano de Expansão da Rede de Educação Profissional e Tecnológica implantada pelo governo Lula da Silva a partir de 2006.

 

O IF Fluminense é uma instituição centenária. Foi fundada em 1909 como a Escola de Aprendizes e Artífices, numa perspectiva de "formação para o trabalho". Em seguida, passou pela transformação em Escola Industrial, ainda com o objetivo de "ensinar um ofício", até se tornar Escola Técnica Federal, formadora de técnicos industriais de nível médio, que iriam, dentro de uma perspectiva desenvolvimentista, trabalhar no crescente parque industrial brasileiro. No final da década de 70, iniciou sua luta para transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica, fato que só se consolidou em 1999, mas que permitiu a ampliação de sua área de atuação para bem mais além do ensino profissionalizante de nível médio.

Atualmente, o IF Fluminense, além dos cursos de nível médio nas áreas de Mecânica e Materiais, Construção Civil, Química, Eletroeletrônica, Telecomunicações, Informática, Meio Ambiente, Segurança do Trabalho, dentre outros, possui cursos de nível superior nas áreas de Informática, Manutenção Mecânica, Automação Industrial e Licenciaturas. Em nível de Pós-Graduação, o IF Fluminense atualmente oferece para a comunidade quatro Cursos de Pós-Graduação lato sensu - completamente gratuitos - em: Produção e Sistemas, Educação Ambiental e Literatura, Memória Cultural e Sociedade, e Desenvolvimento de Software.

Entretanto, sua atuação não se limita ao ensino. O IF Fluminense exerce um importante papel na articulação de agentes públicos e privados da Região Norte do Estado do Rio de Janeiro, sempre visando o desenvolvimento econômico local.

Em função desse papel, o IF Fluminense já acumula uma vasta gama de realizações em duas linhas de atuação específicas delineadas a seguir:

1. A Difusão Tecnológica, onde procura desenvolver e apoiar ações voltadas para a modernização tecnológica das atividades produtivas das empresas locais. Nesta linha, destacam-se as seguintes realizações: Apoio Tecnológico às empresas industriais da região (centenas já foram atendidas) em parceria com o SEBRAE; criação de uma incubadora de Cooperativas de Trabalho; criação de cursos e treinamentos específicos adequados às necessidades das empresas em diversas áreas do conhecimento. (um dos principais parceiros nesta atividade tem sido a PETROBRÁS); criação de cursos de qualificação básica que visam a capacitação e o treinamento de pessoas de baixo nível de instrução da comunidade local

2. Na linha de atuação relativa à realização de Estudos e Pesquisas, o IF Fluminense vem procurando desenvolver pesquisas, diagnósticos e prospecções tecnológicas de interesse ao processo de desenvolvimento econômico local. Nesta linha, destaca-se a criação da Diretoria de Pesquisa Pós-Graduação e Extensão e da Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação, com oito Núcleos de Pesquisa devidamente cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e com os Coordenadores e Pesquisadores com os Currículos Lattes devidamente atualizados. Os grupos de pesquisa são:

 

ARTDECO - Núcleo de Pesquisa em Artes, Design e Comunicação

NIT - Núcle de Inovação Tecnológica

NEED – Núcleo de Estudos em Estratégias e Desenvolvimento

NIE - Núcleo de Informática na Educação

LexDesign - Escritório Modelo do Curso de Design

 

Esses Núcleos de Pesquisa são apoiados com dois programas institucionais (do próprio IF Fluminense) que fomentam a pesquisa através do fornecimento de dois tipos de bolsas descritos resumidamente a seguir e mais detalhadamente em itens posteriores:

Bolsas de Iniciação Científica: fornecimento de bolsas com recursos próprios do IF Fluminense para alunos dos cursos superiores (tecnólogos e de licenciatura) visando incentivar alunos de graduação com vocação para a pesquisa científica e tecnológica e treinar alunos de graduação em unidades de pesquisa, sob a supervisão de professores orientadores;

Bolsas de Incentivo à Pesquisa: fornecimento de bolsas para professores de servidores técnicos e administrativos com o objetivo motivá-los a desenvolver atividades de pesquisa além da carga horária normal de trabalho, uma vez que as atividades ligadas ao ensino médio e superior consomem grande parte da disponibilidade dos pesquisadores na instituição.

Além desses programas próprios, o IF Fluminense atualmente participa dos seguintes programas:

Bolsas de Iniciação Científica: o PIBIC/CNPq atualmente fornece quinze bolsas de iniciação científica ao IF Fluminense;

Bolsas de Iniciação Científica: a FENORTE – Fundação Estadual no Norte Fluminense, ex-mantenedora da UENF e atualmente com a responsabilidade de fomentar o desenvolvimento local na Região Norte Fluminense, também disponibiliza cerca de oito bolsas para alunos do IF Fluminense.

Cabe destacar que o alinhamento das linhas de pesquisas dos Núcleos de Pesquisa com os cursos de Pós-Graduação lato sensu é uma preocupação de suma importância para a consolidação e desenvolvimento das atividades de pesquisa no IF Fluminense.

Nesse sentido, a estratégia utilizada para apoiar os Núcleos de Pesquisa do IF Fluminense – Bolsas Jovens Talentos, Iniciação Científica e Incentivo à Pesquisa – consiste em fortalecer suas linhas de pesquisa, subordinando as concessões das bolsas a projetos diretamente ligados aos temas de interesse dos Núcleos e com inter-relações com as Pós-Graduações lato sensu desenvolvidas na instituição.

Ao final de cada programa/edital, realiza-se o Encontro Anual de Iniciação Científica com a apresentação dos resultados das atividades de pesquisa desenvolvidas no Auditório do IF Fluminense. 

 

4  OBJETIVOS

 

Tem-se, a seguir, o objetivo geral e os objetivos específicos.

 

4.1 Objetivo geral

 

Capacitar gestores de empresas a desenvolver e lidar com os conceitos de design e marketing como diferencial competitivo para as organizações. Desenvolver redes de relacionamento e conhecimento pessoas e organizações da área e afins. Estabelecer paradigmas relacionados ao desenvolvimento local através da  capacitação de profissionais empreendedores na gestão da inovação dentro de suas áreas de atuação. para desenvolver e lidar com os conceitos de design e marketing como diferencial competitivo para as organizações. Desenvolver redes de relacionamento e conhecimento pessoas e organizações da área e afins. Estabelecer paradigmas relacionados ao desenvolvimento local através da  capacitação de profissionais empreendedores na gestão da inovação dentro de suas áreas de atuação.  

 

 

4.1 Objetivos específicos 

 

  • Produzir, através da prática e da pesquisa aplicada, conhecimentos e tecnologias em consonância com as exigências do mundo atual;
  • Prover o mercado de profissionais qualificados para ocuparem postos de trabalho na área de gestão em Design e Marketing;
  • Preencher a lacuna existente no campo de formação na região;
  • Proporcionar ao discente uma introdução gradual e sistemática no universo da gestão, design e marketing, de modo a capacitá-lo plenamente para atender demandas diversas.

 

5  PÚBLICO ALVO  

 

Gestores de micro, pequenas e médias empresas com formação acadêmica em qualquer curso de nível superior, Profissionais de design e demais áreas afins.

O curso conta com 30 (trinta) vagas, sendo:

 

  • 3 (três) vagas prioritárias, reservadas a servidores do IF Fluminense;
  • Serão destinadas 02 (duas) vagas, por curso, para pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais conforme Decreto no. 3.298 de 20 de dezembro de 1999.
  • 10 (dez) vagas para egressos do curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico do IF Fluminenes;
  • 10 (dez) vagas para empresários incubados pela TEC Campos;
  • 10 (dez) vagas para gestores de empresas instaladas na região de Campos dos Goytacazes; 

 

6  CONCEPÇÃO DO PROGRAMA  

 

O Curso de Especialização em Gestão, Design e Marketing,  formulado pelo IF Fluminense / RJ está concebido de modo a possibilitar o trabalho da imagem e da comunicação empresarial em lugar preponderante na vida cotidiana das organizações, tendo-se como premissa de que a imagem é produto do que se comunica e esta comunicação é, hoje, um dos recursos mais importantes em empresas e organizações que requerem, de modo crescente, pessoal capacitado nessa especialidade.  Logo, o domínio das comunicações aplicadas é um fator decisivo no momento de implementar políticas e estratégias com os distintos públicos.

Além da proposta de formar profissionais especialistas em gestão em Design e Marketing, uma vez que o  especialista nessa área é quem pode conhecer os meios de comunicação visual que utilizam as empresas para alcançar sua capacidade competitiva máxima, o curso apresenta uma proposta igualmente inovadora que é a de criar uma rede de relacionamentos e negócios. Para tanto, busca estabelecer novos paradigmas através da formação de profissionais empreendedores voltados para o desenvolvimento local e visão na gestão da inovação.

O curso, em sua essência, já propõe uma ação de marketing uma vez que busca criar um canal de relacionamento entre duas pontas de uma rede de negócios que são tidas pelos empresários que, muitas vezes desconhecem o potencial do Design Gráfico para a alavancagem mercadológica do seu negócio, assim como pelos profissionais de Design Gráfico que não possuem canais estabelecidos para mostrar o seu potencial no meio empresarial.

Ciente do potencial acadêmico que a região oferece na área de Design, Marketing e Gestão, aliada à necessidade de se ter uma visão regional que se permitisse uma aplicabilidade dos conceitos estudados buscando o desenvolvimento local, optou-se por enfatizar a formação de um corpo docente caracterizado por professores da área e da região. 

 

7  COORDENAÇÃO

 

A coordenação do curso é exercida pelos professores: 

 

Andre Fernando Uébe Mansur

 

Administrador.  Doutor em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011). Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2001). Especialista em Marketing. Coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) no IF Fluminense. Coordenador da Pós Graduação em Gestão, Design e Marketing no IF Fluminense. Interlocutor nas relações IF Fluminense & UENF para a Incubadora de Empresas Tec Campos. Coordenador do curso de Administração do ISECENSA. Áreas de interesse: Redes Sociais, Administração, Educação, Inovação Tecnológica, Software Livre.

 

 

Luiz Claudio Gonçalves Gomes

 

Bacharelado em Comunicação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Bacharelado em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Doutorando em Design pela Universidade de Barcelona. Diploma de Estudos Avançados (D.E.A) em Design pela Universidade de Barcelona. Coordenador do Curso de Design Gráfico do IF Fluminense. Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Artes, Design e Comunicação – Artdeco

 

 

8  CARGA HORÁRIA

 

A carga horária total entre sala de aula, trabalhos de campo, seminários e workshops é de 360 horas. Destas 360 horas, tem-se 04 módulos de 90 horas que correspondem, cada um, a 25% da carga horária total do curso e que contemplam um desenvolvimento teórico necessário para adequação e desenvolvimento acadêmico dos discentes no curso em questão. Para tanto, os módulos contemplados são: 

 

Conceitos Niveladores  

Onde se busca através de suas discipĺinas, promover um mínimo de conhecimento necessário, aos diversos profissionais e discentes do curso quer seja da área de design quanto da área organizacional, para que se possa promover um aprofundamento teórico e prático dos temas tratados ao longo do curso.

 

Conceitos de Design

Onde os profissionais e acadêmicos da área de Design gráfico poderão se aprofundar nos conceitos da área e os profissionais da área de gestão empresarial e de outras organizações poderão se aprofundar nos conhecimentos vistos, introdutoriamente, no módulo de Conceitos Niveladores.

 

Empreendedorismo e Desenvolvimento

Onde os profissionais e acadêmicos das diversas áreas, envolvidos no curso, já detentores das premissas acadêmicas mínimas das diversas áreas a qual o curso  se propõe a relacionar, poderão entender a relação dos temas vistos e vivenciar os  conceitos empreendedorismo e desenvolvimento local, buscando novas alternativas de negócio através de ações empreendedoras e promoção de um networking entre os profissionais da áreas envolvidas. 

A finalização acadêmica, após a conclusão dos módulos, dar-se-á pela elaboração de um trabalho de conclusão do curso que poderá assumir forma de uma monografia ou projeto prático, ambos orientados e com defesa. 

 

 

Gestão Organizacional

30

Fundamentos de Marketing

30

Fundamentos do Design

30

Design como Linguagem

30

Design, Inovação e Sustentabilidade

30

Gestão da Imagem Corporativa

30

Gestão da Comunicação

30

Gestão de Produtos e Serviços

30

Gestão de Projetos

30

Reestruturação Produtiva e Desenvolvimento Econômico Local

30

Criatividade e Empreendedorismo

30

Metodologia Científica

30

 

 

9  PERÍODO E PERIODICIDADE

 

O curso tem periodicidade anual e se desenvolve ao longo dos períodos letivos do IF Fluminense, tendo início em fevereiro e terminando em dezembro, sempre com a realização de dois módulos em paralelo, cada um com 6 encontros de 5 h/a por encontro. As aulas ocorrem às segundas e terças feiras, com um módulo à tarde, a partir das 13h20m e outro à noite, a partir das 18h10m. 

 

10  CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA  

 

10.1. Distribuição dos Módulos ao longo do ano letivo 

  

10.2. Ementário e Bibliografia 

 

a) Gestão Organizacional

 

Objetivo

 

Levar o conhecimento das organizações, sua estrutura, o papel do profissional administrador, a visão sistêmica das organizações, as funções empresariais, os modelos de estrutura, o espaço organizacional, as normas e procedimentos, os modelos gerenciais atuais.Apresentar as estruturas, métodos e sistemas compatíveis com as exigências do mercado.

 

Conteúdo

Evolução da organização, sistemas e métodos. Análise das estruturas, rotinas, processos e sistemas organizacionais.  Análise organizacional, processos organizacionais, novos modelos gerenciais.

 

Bibliografia

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. SP: Campus, 2000

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3a. Edição SP: MakronBooks, 2000.

 

Professor:

Andre Uebe

 

 

b) Fundamentos de Marketing

 

Objetivo

Fornecer aos estudantes informações básicas sobre o conceito de marketing, sua aplicação e responsabilidades, possibilitando os alunos compreenderem a dinâmica da área de marketing no cumprimento das metas das empresas.

 

Conteúdo

O papel do marketing nas organizações; Responsabilidades e composição do departamento de marketing; Análise das principais forças de um sistema de marketing moderno; Administração do processo e planejamento de marketing; Introdução do conceito de marca; Conhecendo o seu cliente – introdução a pesquisa de mercado.

 

Bibliografia

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

BOONE; KURTZ. Marketing contemporâneo. 8. ed. LTC, 2001.

CHURCHILL, G. A., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

CZINKOTA et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

ENGEL, BLACKWELL; MINIARD. Comportamento do consumidor. 8. ed. LTC, 2000.

KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 1999.

KOTLER P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001.

MALHOTRA. Pesquisa de Marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001

PENTEADO, WHITAKER. Marketing best. São Paulo: Makron Books, 1999.

RICHERS, R. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócios, 2000.

SCHIF FluminenseMAN; KANUK. Comportamento do consumidor. 2001.

 

Professor

Alline Morais

 

 

C) Fundamentos do Design

 

Objetivo

Estudar os fundamentos teóricos para o design de sistemas e programas de identidade visual. Aborda a análise das intervenções sistemáticas sobre a imagem de marca, como formas regulares de gestão e o aporte do design para a construção e consolidação de sua identidade corporativa.

 

Conteúdo

Imagem e identidade visual. Marca. O programa de design. Tipografia, forma e cor institucional. Signo lingüístico e visual. Tipologia das marcas. Requerimentos conceituais, formais e operativos. Conceito de pictograma.

 

Bibliografia

 

CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. Edgard Blücher, 2004.

CHAVES, Norberto. La imagen corporativa. Barcelona: Gustavo Gilli, 1990.

DONDIS, Dondis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes.

NIEMEYER, Carla. Marketing no design gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, 1998.

PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.

PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.

ROCHA, Claudio. Projeto tipográfico. Editora Rosari

SANTOS, Flávio Anthero dos. O design como diferencial competitivo. Editora Univali

SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. Notas para uma história do design. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.

STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001

 

 

Professor

Luiz Claudio Gonçaves Gomes

 

 

d) Design como Linguagem

 

Objetivo

Compreender o Design como uma linguagem que integra os domínios da política, da economia e da cultura: um entrecruzamento, no projeto, da linguagem visual, do discurso verbal, das condições do trabalho, do tipo de conhecimento acionado, dos parâmetros utilitários e mercadológicos do produto, etc. Sendo, assim, um empreendimento complexo que difere de um catálogo de estilos ou como um cânone de regras formais.

 

Conteúdo

Estudo sistematizado: da linguagem; das - múltiplas - possibilidades da linguagem, a relação entre percepção visual e linguagem visual, a definição dos elementos e das relações visuais, a relação com outras linguagens.

 

Bibliografia

BACELAR, Jorge. Linguagem da Visão. Universidade da Beira Interior, Dezembro 1998. Artigo

publicado na Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. <

http://www.bocc.ubi.pt/pag/bacelar_linguagem.html>

BARTHES, Roland. Inéditos Vol. 3 – imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CASSIER, Ernest. A filosofia das formas simbólicas. I – A Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,  2001.

DONDIS, Dondis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

LEÃO, Lúcia (org.). O chip e o caleidoscópio – reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Editora Senac, 2005.

OLIVEIRA, Sandra Ramalho e. Imagem também se lê. São Paulo: Edições Rosari, 2006.

PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem Comunicação. Ateliê Editorial, 2008.

 

Professor

Bianca Seraphim Motta

 

 

e) Design, Inovação e Sustentabilidade

 

Objetivo

Estudar a interface do design e da sustentabilidade como forma de criar produtos e processos  inovadores, bem como apresentar instrumentos de suporte às decisões projetuais. Conscientizar, criticamente, a prática sistêmica do Design nas questões relacionadas ao incremento do consumo, obsolescência programada, bem como, o seu caráter social.  Mostrar de forma crítica, possíveis formas de redução do impacto dos produtos no meio-ambiente, apresentando estudos de casos e propondo projetos dinâmicos como exercício do conteúdo apresentado.

 

Conteúdo

 

A prática sistêmica do design; Design sustentável e desenvolvimento social; Design Gráfico e desenvolvimento sustentável; Design e a sustentabilidade ambiental; Produção gráfica sustentável; Modelo Social de Design; Cultura material, consumo e sustentabilidade; A sustentabilidade ambiental; A sociedade sustentável; Políticas e projetos; Reestruturação produtiva e obsolescência programada; Ciclo de vida do produto; Projeto do ciclo de vida; Inovação tecnológica e sustentabilidade; A complexidade ambiental e a atividade projetual; Análise e avaliação do impacto ambiental dos produtos; Instrumentos para o desenvolvimento de produtos sustentáveis; O impacto ambiental do nosso sistema de produção e consumo; Embalagens: projetos orientados à sustentabilidade; Eco-concepção e Eco-eficiência; Design, inovação, responsabilidade, criatividade e sustentabilidade;

 

 

 

Bibliografia

 

Básica

 

MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.

DOUGHERTY, Brian. Design Gráfico Sustentável. Editora: ROSARI. São Paulo.

MANZINI, Ezio. Design para a inovação social e sustentabilidade. Comunidades

 

criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Editora: E-papers Serviços  Editoriais Ltda.

KAZAZIAN, Thierry. Haverá a Idade das Coisas Leves: Design e Desenvolvimento Sustentável. Editora: Senac.

 

 

Complementar

 

FUAD-LUKE, Alastair. EcoDesign: The sourcebook. London: Thames & Hudson Ltd, 2002.

KLEIN, Naomi. Sem logo: A tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2004.

ESQUEF, Marcos. Desenho industrial e desenvolvimentismo. As relações sociais de produção do design no Brasil. Synergia Editora. Rio de Janeiro. 2011.

Apostila do workshop criatividade, soluções e resultados - SENAC Rio.

 

 

 

 

Professor

Marcos Esquef

 

 

f) Gestão da Imagem Corporativa

 

Objetivo

Apresentar uma visão global e integradora da gestão da comunicação e a imagem corporativas. A função da comunicação e imagem nas empresas tem alcançado nos últimos anos um grau de complexidade tão alto que exige a formalização precisa de instrumentos e técnicas de gestão cada vez mais sofisticadas. Dispor dessas ferramentas e utilizá-las habitualmente é o que diferencia hoje em dia o que se chama "gestão da imagem corporativa" das rotinas, mais ou menos eficazes, 

 

Conteúdo

A identidade corporativa. A imagem corporativa. Avaliação e análise da imagem corporativa. A identidade visual corporativa. O manual de normas de identidade visual. Semântica e retórica do signo. O manual de gestão da comunicação. A cultura corporativa. A mudança da cultura corporativa. Gestão da imagem através da comunicação.

 

Bibliografia

AAKER, David.. Marcas: Brand Equity gerenciando o valor da marca. São Paulo: Elsevier Editora, 1998.

CHAVES, Norberto. La imagen corporativa: Teoría y práctica de la identificación institucional. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

SCHMITT, Bend y SIMONSON, Alex. A estética do marketing: como criar e administrar sua marca. Rio de Janeiro: Nobel, 2002

STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001.

VILLAFAÑE, Justo. La gestión professional de la imagen corporative. Madrid: Pirámide, 2008.

 

Professor

Hugo Rocha

 

 

g) Gestão da Comunicação

 

Objetivo

Reconhecer a necessidade da leitura de um mundo e sua interpretação crítica, desenvolvendo as competências e as habilidades necessárias para entendê-lo. Refletir sobre a importância da comunicação oral e escrita para o relacionamento interpessoal, buscando seu desenvolvimento profissional. Conhecer as técnicas, normas, regulamentos e procedimentos para uma eficiente comunicação interna e externa nas organizações. Oferecer ao aluno condições de planejar, desenvolver e executar comunicação interna alinhada às estratégias de negócio da empresa; Construir com o aluno alternativas eficazes para as empresas, baseada em inovação e valor agregado ao negócio, levando em consideração disciplinas afins, tais como sociologia, psicologia, administração, estratégia, etc.

 

Conteúdo

Comunicação na Organização; mix da comunicação no contexto empresarial; peças de comunicação dirigida; motivação e liderança; comunicação interna; Instrumentos de comunicação interna.

 

Bibliografia

BACCEGA, Maria Aparecida . Gestão da Comunicação: epistemologia e pesquisa teórica .Editora Paulinas

CUNHA, Miriam Vieira da; SOUZA, Francisco das Chagas de. Comunicação , Gestão e Profissão - Abordagens para o Estudo da Ciência da Informação. Autentica Editora.

FERREIRA, R. M. Correspondência comercial e oficial com técnicas de redação. Ática, 1995.

FIGARO, Roseli. Gestão da Comunicação: No Mundo do Trabalho, Educação, Terceiro Setor e Cooperativismo. Atlas, 2007.

OLIVIERI, Cristiane. Gestão da Comunicação. Atlas.

 

Professora

Helia Coelho Mello Cunha

 

h) Gestão de Produtos e Serviços

 

Objetivo

Estudar a visão estratégica das organizações na área de manufatura e serviços nos mais diversos contextos da corporação, focalizando o ambiente interno e externo para a identificação da posição competitiva da empresa no mercado

 

Conteúdo

Conceito de produtos e serviços, classificação e características das operações. Formação da estratégia. Organização do trabalho e gestão da qualidade na manufatura e em serviços. Projeto e instalações de operações. Inovação. Medidas de desempenho das operações na manufatura e em serviços.

 

Bibliografia

WRIGHT, L., LOVELOCK, C.  Serviços - Marketing e Gestão. SARAIVA. 2007

AUMOND, C. W. Gestão de Serviços e Relacionamento - Os 9 Passos para Desenvolver Excelência em Serviços. Rio de janeiro: Campus. 2006

 

Professor

Alline Morais

 

 

i)  Gestão de Projetos

 

Objetivo

Permitir o conhecimento dos conceitos, técnicas e ferramentas do Gerenciamento de Projetos, elemento essencial para a gestão contemporânea organizacional.

 

Conteúdo

Introdução a GP, PMBoK e áreas do conhecimento em GP, ferramentas de 

controle, Lean Thinking em GP.

 

Bibliografia

 

PMI, Project Management Body of Knowledge, 2004.

WOMACK, JAMES P.A, Mentalidade Enxuta nas Empresas, Campus, 2004.

Notas de aula do professor.

 

Professor

Waidson Bitão Suett

 

 

j) Reestruturação Produtiva e Desenvolvimento Econômico Local

 

Objetivo

 

Discutir os diversos modelos de economia que têm a centralidade na cooperação. Permitir a compreensão de que a pura e simples competição mercadológica é prejudicial ao andamento de cada empreendimento bem como ao resultado econômico coletivo. Demonstrar, por meio de casos de sucesso, que o empreendimento colaborativo é mais profícuo permitindo, inclusive, a sobrevivência de empreendimentos que em ambientes de competição agressiva, inexoravelmente, sucumbiriam.

 

Conteúdo

 

A modernidade, seus aspectos econômicos e os rebatimentos na organização planetária, nacional e local. Associativismo e cooperativismo. Jogos cooperativos. A comunicação, a quebra de paradigmas e a cooperação. A visão sistêmica do trabalho. Os arranjos produtivos locais. A teoria dos jogos. O capital social. A economia solidária. Casos locais de sucesso. As novas tecnologias da informação e as redes de solidariedade.

 

 

Bibliografia

 

 

  1. BEINSTEIN, Jorge. A Crise na Era Senil do Capitalismo. Esperando, inutilmente, o quinto Kondratieff. In: <http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar. cfm?materia_id=15700&boletim_id=533&componente_id=9260>.
  2. GEORGE, Susan. Outra Globalização é Possível. p. 109 – 123. In: Le Monde Diplomatique. Alternativas ao Aqueciento Global. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2007. Publicado em <http://www.diplo.org.br> em janeiro de 2007
  3. GOMES FILHO, Hélio. A Modernidade em Ocaso sem Apogeu – um diagnóstico do Século XX. 2003, mimeografado.
  4. MARTINS, Antônio (org). Desafios da economia Solidária. São Paulo: Le Monde Diplomatique, 2008. 127 p.
  5. PUTNAM, Robert D. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, 260p.
  6. SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002. 127 p.
  7. SINGER, Paul. Globalização e Desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 1998. 139 p.
  8. SINGER, Paul e SOUZA, André Ricardo de (orgs). A Economia Soliária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, 2000. 360 p.

 

 

Professor

Helio Gomes e Romeu Neto

 

 

k) Criatividade e Empreendedorismo

 

Objetivo

 

Desenvolver habilidades e competências empreendedoras nos alunos de forma a possibilitar sua inserção inteligente e construtiva na sociedade e no mercado de trabalho.

Preparar o aluno para pensar estrategicamente e a articular melhor o pensamento, ampliando seu raciocínio criativo, independente e inovador.

Contribuir com a identificação de sua capacidade de mudança na sociedade e de realização do indivíduo.

 

Conteúdo

 

Empreendedorismo (O empreendedorismo no  Brasil e sua evolução; As transformações sócio-econômicas contemporâneas e as mudanças no mundo do trabalho; Globalização, evolução tecnológica, ambiente digital e seus desafios éticos, diversidade e inovação; O processo empreendedor e suas fases; A oportunidade e o que podemos fazer ao identificá-la; A inovação e a busca de alternativas para resolver problemas. O Empreendedor e a sociedade. O  espírito empreendedor; Características do empreendedor: Habilidades, Conhecimentos, Necessidades e Valores; A aplicação do empreendedorismo em diferentes segmentos da sociedade e as diferentes formas de empreendedorismo; Empreendedorismo social; Empreendedorismo corporativo (intra-empreendedorismo).  Comportamento criativo. Características do Comportamento Criativo; Processo de Desenvolvimento da Criatividade; Caminhos para a Criatividade; Bloqueios aos processo de criatividade; Aplicações de Idéias Criativas; Métodos para desenvolvimento da Criatividade; Intuição e Criatividade; Empreendedorismo e Criatividade; Criatividade como diferencial competitivo; Relacionamento Profissional. O mundo dos negócios .  Identificando idéias e oportunidades de negócios; Incubadora de empresas; O que é uma empresa; Micro e pequenas empresas; Análise de mercado: concorrentes clientes e empreendedores; Plano de Negócios.

 

Bibliografia

ALMEIDA, Sérgio. Gestão de Sonhos, Riscos e Oportunidades. 6 ed. Salvador, Bahia: Casa da Qualidade, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo – dando asas ao espírito empreendedor. Editora Saraiva, São Paulo: 2004.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa, Cultura Editores, São Paulo, 1999.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreededorismo – Transformando Idéias em Negócios. Editora: Campus, Rio de Janeiro, 2001

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor, Cultura Editores, São Paulo, 1999

DRUCKER, Peter Ferdinad. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. 2º ed. São Paulo: Pioneira, 1987

GOLEMAN, Daniel. O Espírito Criativo. São Paulo: Cultrix-Amana, 1992.

KOZICKI, Stephen. Negociação Criativa. São Paulo: Futura, 1999.

PREDEBON. Criatividade: Abrindo o Lado Inovador da Mente. São Paulo: Atlas S/A, 1997

WEISINGER, Hendrie. Inteligência Emocional no Trabalho. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

 

Professor

Bianca Moraes

 

 

l) Metodologia Científica

 

Objetivo

 

Ciência: conceitos, definições, seus limites e características.   Pesquisa como produção do pensamento científico.  Propriedades e tipologia dos textos científicos.  Tipos de pesquisa e suas metodologias. Técnicas de coletas e elaboração de dados.  Pesquisa quantitativa e qualitativa.  Etapas de planejamento da pesquisa. Propriedades e normas para elaboração de projetos e monografias.

 

Conteúdo

 

Discutir conceitos referentes á Ciência e aos métodos envolvidos na atividade de pesquisa acadêmica e/ou científica.

Conhecer os gêneros textuais acadêmicos/científicos.

Aprender instrumentos teóricos e metodológicos que auxiliem na elaboração de anteprojetos, projetos e monografia final de curso.

Aprender sobre busca e coleta de dados de pesquisa.

Aprender como organizar e comunicar a atividade de pesquisa

Entender que a atividade de pesquisa deve ser encarada como um processo ao mesmo tempo criativo e organizado.

 

Bibliografia

 

ALVES, Magda.  Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo.  Rio de Janeiro: Campus, 2003.             

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).  NBR 14724: informação e documentação. Trabalhos acadêmicos, apresentação.  Rio de Janeiro: 2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).  NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração.  Rio de Janeiro: 2002a

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).  NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: 2002b

BASTOS R. L. Ciências Humanas e Complexidades: projetos métodos e técnicas de pesquisa. Juiz de Fora:EDUFJF, Londrina CEFIL, 1999.

BECKER, Howard.  Métodos de pesquisa em Ciências Sociais.  Tradução de Marco Estevão e Renato Aguiar.  3. ed. São Paulo: HUCITECH, 1997.

 BOGADAN, Robert; BIKLEN, Sari Knopp.  Investigação qualitativa em educação: introdução à teoria e aos métodos.  Porto: Porto Editora, 1994.

CHAUÍ, Marilena.  Convite à Filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.

COSTA, Marco Antônio; COSTA, Maria de Fátima.  Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas.  Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

DEMO, Pedro.  Introdução à metodologia da ciência.  2. ed.  São Paulo: Atlas, 1987. 

FACHIN, Odila. Fundamentos de metodologia.  4.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

GALLIANO, A. G.  O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1979.

GIL, Antônio Carlos.  Como elaborar um projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

________________. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

KERSCHER, Maracy A.; KERSCHER, Silvio Ari.  Monografia: como fazer. 2. ed.

Rio de Janeiro: Thex, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.  Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean.  A construção do saber:manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas.  Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

MEDEIROS, João Bosco.  Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.  8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PATACO, Vera Lúcia; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica.  Metodologia para trabalho acadêmicos e normas para apresentação gráfica.  Rio de Janeiro, Ed. Rio, 2004.

RODRIGUES, André F. Como elaborar referência bibliográfica. 4.ed. São Paulo: Humanitas, 2005.

____________________. Como elaborar citações e notas de rodapé. 2.ed. São Paulo: Humanitas, 2005.

SANTOS, Antônio R. dos.  Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SEVERINO, Joaquim Antônio.  Metodologia do trabalho científico.  21. ed.  São Paulo: Cortez: 2000.

SILVA, José Maria; SILVEIRA, Emerson Sena.  Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas.  2. ed. Juiz de Fora, MG: Juizforana, 2003

TRIVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 1997.

 

LINKS PARA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

 

Portal Periódicos da Capes: <http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp>

Plataforma Lattes: <http://lattes.cnpq.br>

Bibliotecas Virtuais Temáticas -  < http://prossiga.ibict.br/bibliotecas>

Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações: <http://bdtd.ibict.br>

Biblioteca do IF Fluminense: <http://www.cefetcampos.br/biblioteca>

Biblioteca Digital da Unicamp: <http://libdigi.unicamp.br>

Scielo (periódico multidisciplinar): <http://www.scielo.br>

Programa de Comutação Bibliográfica:  <http://www.ibict.br/secao.php?cat=COMUT>

Catálogo Coletivo Nacional: <http://www.ibict.br/secao.php?cat=ccn>       

 

 

Professor

Hélvia Bastos

 

 

11  CORPO DOCENTE

 

Alline Sardinha Cordeiro Morais. Doutoranda em Engenharia e Ciência dos Materiais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro na área de materiais e meio ambiente. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2009). Possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Viçosa (2005). Atualmente é professora dos Institutos Superiores de Ensino do CENSA (ISECENSA) no curo de Engenharia de Produção. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão da Qualidade e Gestão da Produção.

 

Andre Fernando Uébe Mansur. Doutor em Informática na Educação (UFRGS), Mestre em Comunicação Social (UFRJ), Mestre em Engenharia de Produção (UENF), Especialista em Marketing (UESA), graduado em Administração (UCAM). Administrador  do IF Fluminense desde 2006 Pesquisador colaborador em projeto de pesquisa do IF Fluminense desde 2003.

 

Ângela Nunes dos Santos Marques. Possui graduação em Administração pela Universidade Candido Mendes (1980), especializações em Controladoria e Gestão Estratégica em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela PUC-MG (2000 e 2009) e mestrado em Economia Empresarial pela Universidade Cândido Mendes (2007). Atualmente é professora e coordenadora do curso de Administração da Universidade Estácio e técnico administrativo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em administração financeira e contábil, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria geral da administração, administração econômica e financeira, empreendedorismo e gestão da qualidade.

 

Helia Coelho Mello Cunha. Possui graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia de Campos (1985) ,especialização em Lingua Portuguesa, Psicopedagogia e Educação Infantil , e mestrado em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2002). Atualmente é ativo permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense- Campus-Campos. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Lingua Portuguesa, atuando principalmente no seguinte tema: Retorica .

 

Hélio Gomes Filho. Mestre em Planejamento Regional e Gestão da Cidade pela Universidade Candido Mendes. Professor e pesquisador, concursado, em regime de dedicação exclusiva do IF Fluminense desde 1983.

 

Helvia Pereira Pinto Bastos. Graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia de Campos (1974), Especialização em Lingüística Geral e Aplicada (1994), convênio FAFIC / FVG / UNICAMP) e Mestrado em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2002).Doutorado em Informática na Educação pela UFRGS (2011). Atualmente é professor auxiliar doInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tecnologia Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Lingüística Aplicada ao Ensino de Idiomas, Ensino à Distância, Ensino de Línguas baseado na Web, Inglês Instrumental, gêneros do discurso, elaboração de projetos de pesquisa, sociocognitivsmo, metodologia da pesquisa, elaboração de projetos de pesquisa, redação de monografias.

 

Hugo Reis Rocha. Designer Gráfico pelo Cefet Campos e Especialista em Marketing Empresarial pela UFF. Professor do curso de Tecnologia em Design Gráfico do IF Fluminense desde agosto de 2005. Pesquisador do  Núcleo de pesquisa em Artes, Design e Comunicação - ARTDECO -  do IF Fluminense;

 

Luiz Cláudio Gonçalves Gomes. Bacharelado em Comunicação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Bacharelado em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Doutorando em Design pela Universidade de Barcelona. Diploma de Estudos Avançados (D.E.A) em Design pela Universidade de Barcelona. Coordenador do Curso de Design Gráfico do IF Fluminense. Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Artes, Design e Comunicação – Artdeco

 

Marcos Antonio Esquef Maciel. Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986), graduação em Licenciatura Plena para Formação Especial pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1987), mestrado (2004) e doutorado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2009). Atualmente é professor de ensino tecnológico do Instituto Federal Fluminense. Tem experiência na área de Desenho Industrial e Programação Visual, atuando principalmente nos seguintes temas: design, formação em design, pós-modernismo, alienação, cultura e identidade

 

Romeu e Silva NetoPossui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (1990), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (1993), especialização em Desenvolvimento Local pela Organização Internacional do Trabalho OIT-Turim (2001), doutorado em Engenharia de Produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio (2002) e Pós-Doutorado em Economia Industrial pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Atualmente é professor e Coordenador do PPEA - Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental do IF Fluminense - Instituto Federal Fluminense e professor e coordenador do curso de Engenharia de Produção do Instituto Tecnológico das Ciências Sociais Aplicadas e da Saúde (ISECENSA). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção e Desenvolvimento Econômico Local e Sustentabilidade, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento estratégico, pequenas empresas, cadeia produtiva e competitividade.

 

Waidson Bitão Suett. Bacharel em Administração pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2003. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) em 2006. Servidor Público Federal atuando como Administrador no Instituto Federal Fluminense (IF Fluminense). Professor da Universidade Cândido Mendes - Unidade de Campos dos Goytacazes-RJ, onde leciona nos cursos de Administração e de Engenharia de Produção. Professor Tutor do Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ) do curso de Administração - Pólo de Itaperuna, oferecido pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).Tem experiência na área de Assessoria e Consultoria em Administração de Empresas, atuando principalmente nos seguintes temas: Processo Decisório, Gestão de Projetos, Turismo, Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais, Reestruturação Organizacional, Estratégia Empresarial, Gestão da Qualidade e Produtividade e Qualidade de Vida no Trabalho.

 

 

 

  

12  METODOLOGIA

 

Além do que já foi relatado em cada disciplina e no quesito que fala sobre a concepção do curso, destacamos a preocupação de se trabalhar com questões locais, sobretudo com aulas de campo, seminários e workshops com profissionais convidados, de instituições da região, que revestem de concretude e contextualizam as atividades acadêmicas.

As aulas teóricas serão acompanhadas de processo audiovisual, a saber:

vídeos onde serão mostrados exemplos e problemas que poderão advir no desenvolvimento dos projetos, com narração clara e indicativa dos mesmos, pelos professores;

apresentação de transparências de detalhes, tabelas e gráficos pertinentes ao desenvolvimento dos projetos;

distribuição de material didático sob forma de fotocópias, cópias heliográfica ou textos através de microcomputador, para complementação dos esclarecimentos em aula ou como fonte de consulta.

As exposições teóricas serão realizadas por professores com alto conhecimento e vivência profissional sobre o tema.

 

13  INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade já está contemplada na concepção estrutural do programa uma vez que propõe, através das metodologias disciplinares, um intercâmbio de idéias e conhecimentos entre os profissionais das diversas áreas de conhecimento contempladas no curso. Além disto, propõe como tema transdisciplinar a questão do empreendedorismo e do desenvolvimento local.

Durante o desenvolvimento curricular no curso, os docentes e discentes se veem levados a recorrer a temas citados em outras disciplinas como maneira de buscar soluções para os problemas propostos no decorrer do curso, assim como de promover ações práticas empreendedoras.

 

 

14  ATIVIDADES COMPLEMENTARES

 

Como atividades complementares pretende-se realizar aulas de campo através de visitas a locais onde se possa vivenciar os conhecimentos estudados como empresas, locais históricos e comunidades da região.

Embora a região norte fluminense apresenta um amplo campo de trabalho prático, verifica-se que o município de campos e, a “grande Campos”, no que se entende pela cidade de Campos dos Goytacazes/RJ e distritos próximos atendem perfeitamente às demandas de visitas técnicas previstas.

 

15  TECNOLOGIA

 

A tecnologia demandada e exigida no curso visa promover uma efetiva participação do discente no processo de aprendizagem. Este preceito leva à adoção de uma série de estratégias de ensino voltadas para aplicaçãção dos conhecimentos teóricos através da prática, utilizando-se dos seguintes recursos didáticos: 

Além das aulas expositivas,

práticas nos estúdios, oficinas e laboratórios,

desenvolvimento de estudos de casos e apresentação de exemplos reais e simulação,

interdisciplinaridade como forma de permitir que o aluno desenvolva projetos que integrem os conhecimentos assimilados nas várias disciplinas do currículo.

 

16  INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

O IF Fluminense coloca à disposição suas instalações, com biblioteca, laboratórios, salas de aula, equipamentos, recursos midiológicos etc. necessários ao funcionamento do curso.

 

17  CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

                          

A realização do Processo Seletivo ficará a cargo da Comissão de Seleção, nomeada pela Direção Geral do Campus Campos-Centro e composta por servidores do IF Fluminense designados pela Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação do Câmpus Campos-Centro.

O Processo Seletivo, de caráter eliminatório e classificatório, será constituído de duas

etapas, a saber:

I. Primeira Etapa: Redação (caráter eliminatório e classificatório)

a. Redação sobre um tema relacionado ao curso de pós-graduação em que o candidato está inscrito.

b. Não é permitido consulta a qualquer tipo de documento ou bibliografia.

c. Os critérios a serem utilizados na Prova de Redação;

d. Os candidatos que obtiverem pontuação inferior a 50% do valor da Prova de

Redação,  estarão eliminados, de acordo com:

Na avaliação da Redação serão utilizados os seguintes critérios de

pontuação:

I. estruturação, argumentação e adequação vocabular (máximo 3,0 pontos);

II. coesão e coerência (máximo 2,0 pontos);

III. progressão, informatividade e situcionalidade (máximo 2,0 pontos);

IV. clareza na articulação e expressão de ideias (máximo 2,0 pontos);

V. correção gramatical (máximo 1,0 ponto)

A Prova de Redação será realizada no dia 14 de abril, às 09 h, tendo duração máxima

de 2h.

II. Segunda Etapa: Análise de Curriculum Vitae (caráter classificatório)

a. A análise do Curriculum Vitae será feita de acordo com a documentação

apresentada, observando-se o disposto para a análise de Curriculum Vitae, os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos, nos dias 26 e 27 de abril de 2012.

I. original e cópia do diploma de conclusão de curso de graduação reconhecido por

órgão competente do Ministério da Educação. Os candidatos cujos diplomas

ainda não tiverem sido expedidos pela Instituição de Ensino Superior (IES), até o

ato da inscrição, podem se inscrever desde que apresentem declaração em papel

timbrado da IES (original ou cópia autenticada) indicando as datas de conclusão

e colação de grau do curso já concluído;

II. Curriculum Vitae (formato livre);

III. comprovação dos títulos e documentos presentes em seu Curriculum Vitae

(cópia e original para conferência), necessários para pontuação. Os documentos

em outras línguas que não a Língua Portuguesa, deverão estar traduzidos por

tradutor oficial, atendida a legislação nacional aplicável. São desconsiderados os

títulos/documentos que não atenderem às exigências deste Edital.

Deve atender a todos os requisitos presentes neste Edital, de acordo com o Artigo 9°.

b. Para fins de pontuação, quando da análise do Curriculum Vitae, serão

considerados os títulos e documentos relacionados no item acima.

A análise do Curriculum Vitae será realizada no período de 27 de abril a 02 de maio de

2012 e a divulgação do resultado parcial, no dia 04 de maio de 2012.

 

 

18  SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação utilizado é de provas escritas individuais, artigos escritos individuais ou em grupo e seminários individuais ou em grupo, às quais se atribuem notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com aprovação a partir de 6,0 (seis). É obrigatória a realização de, pelo menos, uma prova escrita em cada módulo.

O processo de avaliação dos professores, da coordenação e da instituição, como um todo, está sendo discutido e já está definido que será através de questionário, onde se faculta a identificação do aluno. Este instrumento constará de questões fechadas e espaços abertos, para comentários, e será realizado ao final de cada um dos 4 módulos ministrados.

Até o presente momento a avaliação tem sido feita de forma assistemática, através do diálogo entre o coordenador e os alunos.

 

19  CONTROLE DE FREQUÊNCIA

Em todos os encontros são realizadas chamadas pelos professores e é disponibilizada uma lista de assinatura para verificar a presença dos alunos. A freqüência mínima é de 75%.

 

20  TRABALHO DE CONCLUSÃO

 

O trabalho de conclusão é do tipo monografia ou artigo científico publico em revista com ISSN, com orientação de um professor do IF Fluminense, que seja, pelo menos, mestre. Este trabalho é defendido, em exposição oral, pelos candidatos e examinado por uma banca com dois membros além do orientador. Isso deverá ocorrer num prazo de no máximo 180 dias a partir do início do ano letivo suseqüente ao ano de conclusão da parte presencial do curso.

 

21  CERTIFICAÇÃO

 

Ao aluno que cumprir com todos os requisitos do Curso e for aprovado em todas as disciplinas com freqüência mínima de 75% e nota mínima de 6,0 (seis) em uma escala de zero a dez, além de nota mínima de 6,0 (seis) em uma escala de zero a dez no Trabalho de Final de Curso ou monografia, será conferido pelo IF Fluminense o Certificado de Especialista em Produção e Sistemas conforme Resolução 01/2001 do CNE/CES.

 

22  INDICADORES DE DESEMPENHO

 

São utilizados os seguintes indicadores de desempenho no curso:

Evasão;

Reprovações;

Grau de satisfação dos alunos com os professores, disciplinas e infraestrutura.

Notas dos alunos nas disciplinas

Tempo para a elaboração da monografia

Número de alunos concluintes

Número de artigos científicos publicados

 

23  RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

 

Ainda não atingimos 3 anos de forma que possamos emitir este tipo de relatório. Entretanto, ao final de 2012 já poderemos emitir alguns itens tais como:

O número de alunos formados;

O percentual de desistência;

O número de monografias defendidas;

A descrição dos principais projetos desenvolvidos pelos alunos;

O aproveitamento de egressos no mercado de trabalho;

O relato de resultados de avaliações internas e externas realizadas na instituição e

O relato de mecanismos de avaliação internos e esternos, além de procedimentos sistemáticos para a utilização dos resultados dessas avaliações.