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Instituto Federal Fluminense debate o programa Future-se com a comunidade acadêmica
Future-se
O programa Future-se, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC), no final de julho, será pauta de uma série de debates que o Instituto Federal Fluminense (IFF) promoverá em todos os campi, com o objetivo de aprofundar o entendimento da comunidade acadêmica e subsidiar o posicionamento institucional sobre o tema. Para esclarecer as dúvidas em relação à proposta, as visitas terão a presença do reitor do IFF, Jefferson Manhães de Azevedo, acompanhado da equipe gestora da instituição.
A primeira visita será ao Campus Cabo Frio, dia 18 de setembro, às 14 horas. Em seguida será a vez da comunidade acadêmica do Campus Campos Centro debater o tema, no dia 24 de setembro, às 15 horas.
De acordo com Jefferson, a participação de todos é muito importante para enriquecer o debate e minimizar as dúvidas. "Um tema de tamanha relevância exige de todos nós um aprofundamento no seu entendimento a partir de vários olhares e de referências internacionais. Entendemos que qualquer movimento dessa instituição tem que estar lastreado em sua história, em sua percepção de futuro e a partir de um amplo debate interno e dialogal com a Rede Federal. Apesar de sermos uma autarquia, não nos compreendemos como ente isolado do sistema de educação público brasileiro", disse o reitor.
A agenda de visitas completa será divulgada nos canais oficiais da instituição e enviada, por e-mail, para todos os servidores dos campi. "Estamos fechando as datas com os gestores dos campi e divulgaremos assim que forem confirmadas", completou Jefferson.
Em NOTA, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) se pronunciou sobre o programa Future-se externando preocupações e tornando públicos pontos reflexivos sobre a ação governamental. "... toda ação ou política que lhe diz respeito precisa ser objeto de ampla discussão, desde as bases acadêmicas de nossos espaços, em interlocução com a sociedade organizada e os agentes públicos governamentais, até o parlamento, a quem caberá legislar sobre matéria de tamanho interesse para o futuro da educação em nosso país", diz trecho da nota.