Disciplinas e Atividades Obrigatórias

por Jader Lugon Junior publicado 26/07/2020 13h50, última modificação 16/03/2021 16h31

Disciplinas e Atividades Obrigatórias do AmbHidro

 

Disciplina: Água e as Relações Humanas

Créditos: 3 (45 H)

Ementa:

Reflexão sobre as práticas sociais relacionadas à água, observando os processos sociais envolvidos na relação humana com os recursos hídricos e a cidade. A água numa perspectiva interdisciplinar: aspectos ecológicos, sociopolíticos, jurídicos e históricos.

Bibliografia:

- ALIPRANDI, D. C., GODOY, A. L. C. de. O Rio Paraíba do Sul como fronteira no tratamento desigual dos espaços livres públicos na cidade de Campo das Goytacazes/RJ. In: XIII Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura | ENEPEA: paisagismo necessário | verde social, 2016, Salvador - BA. Anais [do] XIII Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura | ENEPEA: paisagismo necessário | verde social, 2016. p. 632-645.

- BIDEGAIN, P. Lagoas do Norte Fluminense – perfil ambiental. Rio de Janeiro: Semads, 2002.

- CARNEIRO, S. M. de C. À margem da cidade: O rio Paraíba do Sul na paisagem urbana de Campos dos Goytacazes. Dissertação de Mestrado. Universidade Cândido Mendes / UCAM, 2015.

- GEHL, J. Cidades para Pessoas. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.

- GODOY, A. L. C.; ALIPRANDI, D. C.; DALMEIDA, U. Entre conflitos e potencialidades: Uma pequena digressão sobre as lagoas de Guarus - Campos dos Goytacazes/RJ. In: XIII Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura | ENEPEA: paisagismo necessário | verde social, 2016, Salvador. Anais [do] XIII Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura | ENEPEA: paisagismo necessário | verde social, 2016. p. 709-725.

- HARVEY, D. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014. - LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.

______. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

- LOUREIRO, C. F. B. Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia política. São Paulo: Cortez, 2012.

- OLIVEIRA, D. B. B. de. Educação Ambiental e diversidade sociocultural na sociedade de consumo. Campos dos Goytacazes/RJ. Brasil Multicultural, 2017.

- SCHLEE, M. B. Sistema de espaços livres nas cidades brasileiras: um debate conceitual. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 26, 2009.

- SOFFIATI, A. Do global ao local: reflexões sobre ecologismo e eco-história. Rio de Janeiro: Autografia, 2016.

______. As Lagoas do Norte Fluminense: contribuição à história de uma luta. Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia Editora, 2013.

 

Disciplina: Modelagem Matemática em Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Créditos: 3 (45 H)

Ementa:

Processos hidrodinâmicos de transporte de poluentes – dispersão, difusão, advecção, estratificação térmica e de densidade. Aspectos das curvas d’água: rios, reservatórios, estuários e aquíferos. Poluentes conservativos e não conservativos. Modelos de qualidades da água nos corpos d’água. Transporte de poluentes em águas subterrâneas. Modelos de escoamento em condutos forçados. Modelos de escoamento em canais. Modelos de escoamento em meios porosos. Métodos de solução dos modelos. Aspectos computacionais.

Bibliografia:

-  CHAPRA, S.C. Surface waterquality models. Chicago: Springer-Verlag, 1997, 424 p.

-  CHANSON, H., The Hydraulics of Open Channel Flow: An Introduction, Elsevier, ISBN 0 7506 5978 5, 2004.

-  CHUNG, E.G.; BOMBARDELLI, F.A.; SCHLADOW, S.G. Modeling linkages between sediment resuspension and water quality in a shallow, eutrophic, wind-exposet lake. Ecological Modeling, v. 220, 2009, n. 9, p. 12511265.

-  Dingman, S. L., Fluvial Hydraulics, Oxford Press, ISBN 978-0- 19-517286- 7, 2008.

-  Mateus, M., Neves, R. Ocean modelling for coastal management - Case studies with MOHID. Ed. IST Press, 2013, 265 p.

-  Neves, R., Baretta, J., Mateus, M. Perspectives on Integrated Coastal Zone Management in South America. Ed. IST Press, 2008, 620 p.

-  NOVOTNY, V. Water quality: Diffuse pollution and watershed management. New York: John Wiley, 2003 888 p.

-  SILVA, R.C.V.; MASCARENHAS, F.C.B.; MIGUEZ, M.G. Hidráulica Fluvial. Vol. 1, Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2007, 306 p.

-  Telles, W. R., Rodrigues, P. P. G. W., Silva Neto, A. J., Llanes Santiago, O., Irizar Mesa, M., Lugon Jr., J., Simulação de uma Pluma de Contaminantes no Rio Macaé Utilizando Redes Neurais Artificiais, RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Vol. 18, No. 2, pp. 165-174, 2013.

-  VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água dos rios. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Universidade Federal de Minas Gerais – DESAUFMG, 2007, 588 p.

-  Wrobel L.C. Métodos Numéricos em Recursos Hídricos, vol. 1. ABRH, 1989.

 

Disciplina: Hidrologia Aplicada

Créditos: 3 (45 H)

Ementa:

Regiões hidrográficas do Brasil. Regiões Hidrográficas VI, VIII e IX do Estado do Rio de Janeiro. Conceito de bacia hidrográfica. Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Caracterização fisiográfica de bacias hidrográficas: divisores, área, comprimento e declividade. Tempo de concentração. Variáveis do ciclo hidrológico – Precipitação; Evapotranspiração; Infiltração; Escoamentos; Indicadores de Qualidade da água. Padrões de qualidade. Impactos das atividades humanas sobre os Recursos Hídricos. Poluição de Recursos Hídricos: causas e consequências. Medidas de controle corretivas e preventivas. Enquadramento dos Recursos Hídricos. Faixas de Proteção. Uso do solo e a proteção dos Recursos Hídricos. Histórico dos problemas de exploração da água no Brasil. Sistemas de Alteração da Qualidade pelo Uso Doméstico. Alterações pelo Uso Industrial e pelo Uso da Agricultura. Qualidade de água em Estuários. Águas Superficiais e Subterrâneas. Caracterização das águas superficiais das regiões dos Lagos, Norte e Noroeste Fluminense – rios e lagoas. Eutrofização. Qualidade de água consumida pelas comunidades rurais do Norte Fluminense. Conservação de água e solo. Modelagem hidrológica; Classificação dos modelos; Classificação dos modelos matemáticos; O modelo do hidrograma unitário; Modelo hidrológico distribuído; Monitoramento de recursos hídricos.

Bibliografia:

-  CAO, C., YEN, B.C. BENEDINI, M. Urban storm drainage. Water Resources Publications. 1993.

-  CHOW, V. T. Handbook of Applied Hydrology. McGraw-Hill.1964.

-  CLARKE, R.T. Mathematical models in hydrology. FAO Irrigation and Drainage Paper. 1973, 282p.

-  CLARKE, R.T. Statistical Modelling in Hydrology. McWilley, 1996.

-  GARCEZ, L.N, ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Ed. Edigar Blucher. 1988. 304p. 2ª Edição.

-  GRIBBIN, J. E. INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA, HIDROLOGIA E GESTÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Ed. Cengage Learning. 2008. 512p. 3ª edição.

-  HOGGAN, D.H. Computer-Assisted Floodplain Hydrology and Hydraulics. McGraw-Hill, 1996.

-  MAIDMENT, D.R. Handbook of Hydrology. McGraw-Hill. 1992.

-  MELLO, C.R. de; SILVA, A. M. da. Hidrologia Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. 1ª Edição, Editora UFLA. 2013. 455p.

-  Pruski, F. F. Conservação de solo e água – práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

-  PRUSKI, F. F., SILVA D. D., TEIXEIRA, A. F., CECÍLIO, R. A., SILVA, J. M. A., GRIEBELER, N. P. HIDROS – Dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

-  TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade: ABRH, 1997.

-  TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p.

-  VILLELA, S.M., MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975. 245p.

-  VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. 1ª edição, Editora UMFG, 2007. 588p.

 

Disciplina: Gestão do Meio Ambiente e Recursos Hídricos: Aspectos Institucionais e Legais

Créditos: 3 (45 H)

Ementa:

Desenvolvimento sustentável. Políticas de recursos hídricos. Princípios e diretrizes. Tendências latino-americanas de gestão. Modelos internacionais: o americano e o francês. A situação brasileira. O sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos. Implicações regionais. O código de águas. A constituição federal e os recursos naturais. O domínio das águas. Competência dos estados para legislarem sobre a água. As constituições dos estados nordestinos e as políticas estaduais de gestão e conservação hidroambiental. Legislação e gerenciamento de recursos hídricos. Instrumentos de gestão: outorga, cobrança, enquadramento, plano de bacia. A experiência de gestão nas bacias do Macaé e do Paraíba do Sul. Planejamento de recursos hídricos e a bacia hidrográfica comunidade de planejamento. Instrumento de planejamento e relações temáticas. Definição dos objetivos, prioridades e marco de referências de um plano de manejo. Instrumentos de planejamento. Diagnóstico participativo.

Bibliografia:

- Brasil. Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras - Edição Especial. Brasília: ANA, 2015. - Disponível em http://conjuntura.ana.gov.br/docs/regioeshidrograficas.pdf

- Brasil. Ministério do Meio Ambiente - Agência Nacional de Águas - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Brasília: MMA, ANA, 2007.

- Brasil. Ministério do Meio Ambiente. CNRH. Conjuntos de normas legais: recursos hídricos. 8a ed. Brasília, MMA, 2014. 684p.

- Felicidade, N., Martins, R. C. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil - Volume I - Velhos e Novos Desafios para a Cidadania. RIMA. São Carlos, 2003. 238p.

- Guedes, F. B., Seehusen, S. E. Pagamento por serviços ambientais na Mata Atlântica: lições aprendidas e desafios. Brasília: MMA, 2011.

- Jacobi, P. R., Sinisgalli, P. de A. Governança da Água e Políticas Públicas na América Latina e na Europa. Volume I. Annablume. São Paulo, 2009. 230p.

- Jacobi, P. R., Sinisgalli, P. de A. Dimensões Político Institucionais da Governança da Água na América Latina e na Europa. Volume II. Annablume. São Paulo, 2009. 230p.

- Jacobi, P. R., Sinisgalli, P. de A. Governança da Água na América Latina e na Europa: atores sociais, conflitos e territorialidade. Volume III. Annablume. São Paulo, 2009. 226p.

- May, P. H., Lustosa, M. C.; Vinha, V. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Elsevier. Rio de Janeiro, 2003, 318p.

- Pruski, F. F. Conservação de solo e água – práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Ed. UFV. Viçosa, 2006.

- Pruski, F. F., Silva D. D., Teixeira, A. F., Cecílio, R. A., Silva, J. M. A., Griebeler, N. P. HIDROS – Dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Ed. UFV. Viçosa, 2006.

- Romano, L. S., Formiga, R. M., Sampaio, G. F., Acselrad, M. V., Pavão, W. S. Base Legal para Gestão de Águas do Estado do Rio de Janeiro – 1997-2013. INEA, 2a Ed. Rio de Janeiro, 500p.

- Ruiz, M. Pagamento por serviços ambientais: da teoria à prática. ITPA. Rio Claro, 2015. 188p. Disponível em: http://www.itpa.org.br/wpcontent/uploads/PSA_da_Teoria_a_Pratica_MauricioRuiz_ITPA-1.jpg. Acesso: 25 de out., 2017.

- Tyler, S. R. Comanagement of natural resources: local learning for poverty reduction. Internation Development Research Centre – IRDC. Ottawa, 2006. 90p. •United Nations University. Institute for Water, Environment and Health (UNU-INWEH). Water in the World We Want - Catalysing National Water-related Sustainabl

 

Disciplina: Técnicas de Pesquisa

Créditos: 3 (45 H)

Ementa:

Teoria do Conhecimento: conhecer; ciência; divisão das ciências ao longo dos tempos. Métodos Científicos: método racionais; métodos específicos dos sistemas computacionais e engenharias. Hipóteses: elaboração das hipóteses; ciclo das hipóteses; qualidade de uma hipótese bem formulada; testagem das hipóteses. Variáveis: classificação das variáveis; categorização das variáveis. Conceitos e Definições. Projeto de pesquisa: assunto; problema; objetivos; justificativa; construção de hipóteses e indicação de variáveis; procedimentos metodológicos; delimitação do universo; pressuposto da pesquisa. Pesquisa bibliográfica: levantamento bibliográfico; documentos eletrônicos; resumir: fichas e fichários; redação. Métodos de obtenção de dados para a pesquisa e métodos de tratamento de dados. Estrutura do Trabalho Científico.

Bibliografia:

- ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS- ABNT, Normalização da documentação no Brasil (PNB66). Rio de Janeiro: IBBD.

- AZEVEDO, I. B. O prazer da Produção Científica, Piracicaba, UNIPEB, 1992.

- BARRAS, R. Os Cientistas Precisam Escrever, São Paulo, SP, Edusp, 1999.

- COMIN, F. S. Guia de Orientação para Iniciação Científica, São Paulo, SP, Atlas S. A. 2014.

- DEMO, P., Metodologia do Conhecimento Científico, São Paulo, Atlas S. A. 2015.

- FACHIN, O., Fundamentos de Metodologia, São Paulo, SP, 5a. ed. Saraiva, 2006.

- FURASTÉ, P. A., Normas Técnicas para o Trabalho Científico, Porto Alegre, 17a. ed. Dáctilo Plus, 2015.

- KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e Iniciação à Pesquisa, Rio de Janeiro, RJ, 34a. ed. Vozes, 2015.

- POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa Científica, São Paulo, SP, 2a. ed. Cultrix, 2013.

- SANTOS, I. E. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica, Niterói, RJ, 11a Impetus, 2015.

- SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo, 23a. ed. Cortez, 2007.

 

Disciplina: Seminário de Pesquisa I

Créditos: 1 (15 H)

Ementa:

A disciplina é dividida por todo corpo docente permanente, onde cada um, no primeiro trimestre do letivo, irá apresentar um seminário sobre os projetos em que atua, de modo a promover a familiarização e identificação aluno-orientador. Cada Docente permanente promoverá uma apresentação por encontro.

Bibliografia:

Artigos dos docentes.

 

Disciplina: Seminário de Pesquisa II

Créditos: 1 (15 H)

Ementa:

Sob a coordenação de um professor do programa, pesquisadores e profissionais de destaque inovador serão convidados para apresentar suas pesquisas e ações correlacionadas com a temática do programa. Também serão apresentados os trabalhos de discentes em fase de redação da tese, de modo a amadurecer os alunos ainda em fase de cumprimento de crédito, e promover o debate científico da pesquisa do discente em fase de redação da tese.

Bibliografia:

De acordo com cada seminário.

 

Disciplina: Seminário de Pesquisa III

Créditos: 1 (15 H)

Ementa:

O corpo discente matriculado na disciplina, que ainda cumpre a fase de conclusão dos créditos, e encontra-se na fase redacional da projeto de pesquisa para qualificação, sob a supervisão de um docente permanente, irá apresentar os trabalhos realizados até então no programa, na forma estruturada de apresentação em conferência, de modo a amadurecer sua proposta e debater seus aspectos metodológicos o potencialidades acadêmicas, e receber as críticas e opiniões dos seus pares (discentes e docentes). Ao final da disciplina o aluno deve ter o projeto de dissertação apto para qualificação.

Bibliografia:

Variados

 

Disciplina: Pesquisa de Tese I

Créditos: 2 (30 H)

Ementa:

Disciplina própria para matrícula do aluno no primeiro semestre do quarto ano de curso, continuando a fase redacional de sua pesquisa. Esta disciplina é contabilizada em créditos para Tese.

Bibliografia:

Própria da Tese.

 

Disciplina: Pesquisa de Tese II

Créditos: 2 (30 H)

Ementa:

Disciplina própria para matrícula do aluno no primeiro semestre do quarto ano de curso, continuando a fase redacional de sua pesquisa. Esta disciplina é contabilizada em créditos para Tese.

Bibliografia:

Própria da Tese.

 

Disciplina: Pesquisa de Tese III

Créditos: 2 (30 H)

Ementa:

Disciplina própria para matrícula do aluno no primeiro semestre do quarto ano de curso, continuando a fase redacional de sua pesquisa. Esta disciplina é contabilizada em créditos para Tese.

Bibliografia:

Própria da Tese.

 

Disciplina: Defesa de Tese

Créditos: 3 (45 H)

Ementa:

Disciplina própria para matrícula do aluno no segundo semestre do quarto ano do curso, ou seja, na fase final e defesa da Tese.

Bibliografia:

Própria da Tese.