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Lab IF Maker é inaugurado no Campus Quissamã

Infraestrutura

O evento contou com estudantes, docentes e convidados, além da Formação Pedagógica "Tecnologias Assistivas - Linha Braille".
por Campus Quissamã com Comunicação Social da Reitoria publicado 18/08/2022 16h14, última modificação 29/08/2022 10h23
Show image carousel Cerimônia de inauguração. Foto: Divulgação/IFF

Cerimônia de inauguração. Foto: Divulgação/IFF

 O Instituto Federal Fluminense Campus Quissamã inaugurou, no dia 10 de agosto de 2022, o seu Laboratório IF Maker, em um evento que contou com a presença da pró-reitora de Extensão, Cultura, Esportes e Diversidade do IFF (Proex), Cátia Viana; do diretor de Extensão IFF, Bruno Jardim; e do apoiador voluntário para realização da Feira de Oportunidades, Gerônimo Luís dos Santos.

 O Lab lF Maker foi montado com recursos provenientes de emenda parlamentar, com o objetivo de incentivar a Cultura Maker. Esta cultura tem caráter multidisciplinar e de criatividade, estimulando a criação e experimentação prática de diferentes ideias.

 O Lab IF Maker conta com três impressoras 3D que realizam manufatura aditiva com diferentes tipos de plástico, um controle numérico por computador (CNC) que permite fazer manufatura pelo método dedutivo em materiais como papelão e madeira. Além disso, o Laboratório Maker conta com bancadas de eletrônica e ferramentas variadas, que permitem a composição de várias técnicas de prototipagem. Neste sentido, há a disponibilidade de computadores e kits Arduino para que os estudantes possam criar protótipos inteligentes.

 “O sonho de montar um fab lab no IFF Campus Quissamã precede o meu ingresso no Instituto como professor", afirma o professor Luiz César. Ele conta também que já teve muitas conversas com os professores Renato Barcelos e Daniel Vasconcelos sobre as possibilidades que se abririam para a comunidade com esta infraestrutura. "O Laboratório Maker é a consolidação de vários projetos idealizados pela equipe do Laboratório de Computação Física desde 2013”, lembra.

 Nesse mesmo dia foi realizada a Formação Pedagógica: Tecnologias Assistivas - Linha Braille. A formação organizada pelo Napnee foi ofertada pelo professor Renato Mourão e pela aluna Laís Manhães, com o objetivo de inserir a Linha Braille nas intervenções pedagógicas de alunos cegos. Laís falou sobre a importância dos professores estarem preparados para lecionarem para os próximos alunos deficientes visuais. "Estou disposta a oferecer essa formação para professores e alunos interessados em aprender a linha Braille”, salientou a estudante.