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Alunos de Meio Ambiente do IFF Maricá participam de plantio de mudas em área de reflorestamento
Cidade Sustentável
Um grupo de estudantes do 3º ano do Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente do Instituto Federal Fluminense (IFF) Campus Avançado Maricá participou nesta quarta-feira, 21 de setembro, de um mutirão de plantio de mudas nativas da Mata Atlântica, em comemoração ao Dia da Árvore, na Área de Proteção Ambiental das Serras de Maricá (Apasemar). A atividade foi realizada dentro da disciplina de Ética Ambiental, ministrada pela professora Elane Carvalho, a partir de um convite da Secretaria Municipal da Cidade Sustentável.
"É fundamental para o aluno de Meio Ambiente poder fazer uma atividade prática de sensibilização, em que ele tem a oportunidade de realizar uma mudança. Cada muda dessas que foi plantada por nossos estudantes hoje vai ser tornar uma árvore. Ou seja, é uma atividade do bem, que potencializa algo bom para nosso planeta, pensando em efeitos no longo prazo e que podem beneficiar a todos", destaca a professora Elane, que acompanhou a turma no plantio.
A Unidade de Preservação Ambiental do Silvado, onde foi realizada a atividade, já recebeu 50 mil mudas, dentro de um planejamento de plantio de 100 mil mudas, no total, com o objetivo de reflorestar uma área degrada da Mata Atlântica. Na ação desta quarta-feira, além do IFF, houve a participação também de alunos do Ensino Fundamental. Para a estudantes do IFF Maricá Laura Maria Marques Santos, foi uma experiência muito positiva, em diversos aspectos.
"Foi muito gratificante, tanto do ponto de vista profissional, quanto pessoal, ainda mais sendo uma atividade realizada junto com o pessoal do Maricá+Verde e com as crianças da Rede Municipal de Ensino", conta a aluna de Meio Ambiente.
Segundo Stella Lima, bióloga da Secretaria da Cidade Sustentável da Prefeitura de Maricá,
"Os estudantes ficam sempre muito empolgados ao participar do plantio de mudas, e o mais bacana é que, ao voltarem à região, eles sempre destacam que plantaram ali uma árvore, num sentimento forte de pertencimento. A teoria é muito importante, mas na vivência prática conseguimos ter uma experiência multissensorial e que fica registrada de forma bastante intensa", ressalta a bióloga.