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Alunos de Química do IFF Itaperuna participam de visita técnica na Universidade Federal de Viçosa
Conhecimento
Estudantes do último dos Cursos Técnicos Integrado e Concomitante em Química do Instituto Federal Fluminense (IFF) Campus Itaperuna participaram nesta quarta-feira, 23 de novembro, de uma visita técnica à Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, numa ação promovida pela coordenação do curso, com o objetivo de conhecer a Química como ciência central e interdisciplinar.
A viagem contou com 40 alunos, acompanhados pelos professores Fabiana Carvalho; Jessica Creton, que é coordenadora do Curso Técnico em Química, Juliana Simões, coordenadora da Licenciatura em Química; e Murilo Souza, coordenador de Pesquisa e Inovação do IFF Itaperuna. O grupo conheceu, ao longo da visita, os museus de Zoologia e de Solos, além de laboratórios e a Sala Mendeleev, que é uma exposição permanente e interativa com amostras reais de substâncias e compostos representativos de todos os elementos químicos estáveis, numa Tabela Periódica gigante, com três metros de comprimento e dois de altura.
"Após dois anos de ensino remoto, este ano de 2022, sem dúvidas, foi um ano de muita alegria e de muitos desafios no retorno ao presencial. A visita à UFV, que já era uma tradição no Curso Técnico em Química, este ano teve uma importância ainda maior, porque possibilitou um momento descontraído de aprendizagem. Além de abrir caminhos para a possibilidade de verticalização do ensino, pois nossos estudantes podem dar seguimento aos estudos num curso superior, a visita também proporcionou a troca de experiências com técnicos em química que atuam nos laboratórios da universidade, formação que os estudantes do terceiro ano integrado e do segundo ano concomitante estarão concluindo em breve", ressaltou a professora Fabiana Carvalho.
Segundo a coordenadora da Licenciatura em Química no IFF Itaperuna, Juliana Simões, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer os diversos cursos e espaços de ensino e aprendizagem disponíveis na UFV, que servem também como inspiração para o que eles planejam para seus futuros, seja profissionalmente ou como continuidade nos estudos.
"Essa é uma viagem sempre muito produtiva para nossas turmas, seja na questão motivacional, pois eles voltam animados para se empenharem mais nos estudos, mas também como uma forma de complementação da formação, já que na universidade há equipamentos laboratoriais mais complexos, que eles costumam conhecer apenas de forma teórica no ensino técnico", explica Juliana.