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Roda de conversa aborda depressão, preconceito e saúde mental
JANEIRO BRANCO
Humor depressivo, sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa. Esses são alguns sintomas de quem está com depressão. E o primeiro passo para o tratamento é reconhecer que tem a doença. Para ajudar quem possa está com esse diagnóstico, uma equipe de psicólogos estará nesta quarta-feira, dia 22 de janeiro, a partir das 17h, no pátio do Campus Campos, do Instituto Federal Fluminense, para uma roda de conversa sobre o tema.
Segundo o Ministério da Saúde, só no Sistema Único de Saúde (SUS), entre 2015 e 2018, o número de internações e atendimentos ambulatoriais relacionados à depressão passou de 79.654 para 121.341. Na faixa etária de 15 a 29 anos, esse dado saltou de 12.698 para 27.363 procedimentos. Desde 2014, a campanha Janeiro Branco vem se dedicando a debater a saúde mental no Brasil.
Segundo a psicóloga do IFF Campos Centro, Rhena Schuler, o preconceito da sociedade impede as pessoas de admitirem que precisam de ajuda. “As psicólogas vão abordar as pessoas e às 17h vamos conversar sobre saúde mental. Queremos interagir e falar sobre o preconceito que existe ao se abordar isso. Para permanecer estudando, a saúde mental é fundamental”, disse.