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Mestrado em Arquitetura e Urbanismo vai debater o Plano Local de Habitação de Interesse Social
Pós-Graduação
A Turma 03 do Mestrado Profissional em Arquitetura, Urbanismo e Tecnologias irá apresentar o projeto final “Diretrizes e propostas para o Plano Local de Habitação de Interesse Social para Campos dos Goytacazes/RJ”, da disciplina Ateliê Integrado, no dia 24 de agosto, às 14h, no auditório do 5° andar do Bloco G do Instituto Federal Fluminense (IFF) Campus Campos Centro
O evento é a apresentação do resultado do projeto de pesquisa que começou em 25 de maio, no qual a proposta inicial seria analisar de forma crítica o Plano Local existente, contudo, por não terem acesso ao documento, os alunos mudaram o foco e resolveram dividir o trabalho em três fases: realização de pesquisas documentais e bibliográficas para o desenvolvimento do trabalho, entrevistas para resgatar informações e a apresentação final do produto.
“É interessante registrar que buscamos várias frentes de pesquisa ao longo do caminho para poder localizar o plano que estamos debatendo, como entrevistas com Rogério Matoso, arquiteto e vereador; Raquel Almeida, servidora da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social; e Mayara Reis, colega de mestrado e pesquisadora da área.
Acessível - O Plano Local é um documento muito importante que deveria ser de acesso a todos por direito, mas não é”, explica a aluna Ana Paula Lopes. “É muito importante para nós que esse assunto seja abordado, pois ele apareceu justamente por não ser falado”, completa Luciano Falcão, professor do Mestrado em Arquitetura.
O aluno João Luiz de Melo e Silva também comenta: “Acho que conseguimos, dentro das nossas possibilidades, abordar a temática e tocar em pontos significativos visando uma melhoria na situação do município, principalmente em um cenário ainda pandêmico no qual a questão social e os problemas acerca da habitação gritam”.
Ana Paula explica os objetivos do evento, que se trata de “Analisar a política habitacional que vem sendo implementada, instigar o debate mesmo sem acesso ao Plano Local e fomentar a crítica do que os futuros profissionais podem fazer para mudar esse cenário, evitando repetir os erros à frente”