Os equipamentos atuais estão apresentando muitos problemas. Como a atual empresa não oferece serviço de manutenção, este encargo acaba ficando por conta do pessoal da DTIC. O problema também é, como conta a estagiária Débora Cristina, quanto a peças de reposição, que nem sempre se encontram à disposição no Campus:

- Se queima uma, de onde tirar peça do nada? A solução era tirar de outras catracas. Vimos que vale mais a pena comprar novas que permanecer como estamos agora. Às vezes é justamente no horário de pico que alguma catraca pára, ou uma placa queima, ou um problema na configuração, deixando aquela fila gigantesca, tanto no refeitório quanto na entrada! - comenta a estudante.

Após a decisão de promover a nova licitação, houve uma reunião com todos os coordenadores e representantes das portarias com catracas, para que eles avaliem qual a necessidade de cada setor quanto ao dispositivo. “Por exemplo, no refeitório a representante sugeriu uma catraca com leitor biométrico”, aponta Sara Pereira, 6º período em Tecnologia de Sistemas de Telecomunicações.

Já têm algumas empresas selecionadas para avaliar. Entretanto, o planejamento foi interrompido pelas demandas urgentes de cabeamento do Bloco G, que podem levar de uma a duas semanas para serem concluídas.

Segundo o diretor do DTIC, Marcelo Abreu, que orienta e media as tarefas desenvolvidas, os estagiários do setor estão envolvidos em vários outros projetos, ao todo 33, que estão acontecendo no Campus: “muitos projetos estão em andamento, a gente começa, pára por outras demandas, e depois continua.” - esclarece.