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Campus recebe certidão de agradecimento

Certificado foi expedido pela organização de intercâmbio AFS em agradecimento pela recepção de intercambistas no IFF de agosto de 2013 a junho de 2014.
por admin publicado 22/07/2014 12h50, última modificação 15/12/2017 13h52

 A parceria do IFF com a organização já dura alguns anos e foi sugerida por um ex-aluno do instituto, que é voluntário na AFS (American Field Service). Com a parceria, o IFF recebe em média dois intercambistas por ano, que têm até 18 anos de idade e ficam inseridos nas turmas de terceiro ano do Ensino Médio, preferivelmente nas pequenas, nas quais o aprendizado se torna mais fácil.

 A estadia na instituição dura um ano e geralmente é iniciada em agosto, com fim em junho, de acordo com o ano letivo estrangeiro. Esses alunos geralmente não recebem nota, – a não ser que haja alguma exigência no país de origem do aluno – ganham um certificado de frequência e participação, no qual é detalhado o desempenho do aluno e as atividades realizadas por ele. “Os intercambistas assistem aulas como ouvintes, a intenção é se relacionar com outros jovens e fazer amizades.”, reforça Sandra Duncan, diretora do Ensino Médio no campus.

 Os intercambistas têm os mesmos direitos que os alunos do campus, podendo utilizar o micródromo, biblioteca e demais instalações, além de também poderem participar das atividades culturais e passeios de turma. Para os alunos do IFF, é uma oportunidade de troca de conhecimento educacional e cultural.

 A professora de língua inglesa e coordenadora do escritório de Cooperação Internacional, Maria Inês Albernaz Kury, acredita que essa união aumenta o desejo dos nossos alunos de se aprofundarem no inglês e o respeito a outras culturas.

 “A troca de cultura é importante para a abertura de mundo. Um aluno intercambista modifica o ambiente.”, diz ela. A mesma opinião é de Sandra: “O convívio com outras culturas e outras línguas é importante. Há uma troca de experiências entre eles.” 

 Alguns dos alunos intercambistas já apresentam certo conhecimento de português, mas a maioria vem apenas com o inglês. Mesmo assim, eles aprendem rápido, por estarem incluídos diretamente na cultura local. “No primeiro semestre é grande a dificuldade, mas no segundo eles já estão mais abertos e usando o português.”, declara Maria Inês.