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Arte, roda de conversa e caminhada no Dia do Orgulho no IFF Campos Centro

LGBT+

Evento deu continuidade à programação do mês do Orgulho desenvolvida pelo Nugedis e pelo Grêmio Nilo Peçanha.
por Comunicação Social do Campus Campos Centro publicado 29/06/2023 16h52, última modificação 30/06/2023 09h00
Show image carousel Cartazes chamam atenção para temas como direitos individuais e respeito (Foto: Organização do evento).

Cartazes chamam atenção para temas como direitos individuais e respeito (Foto: Organização do evento).

   A programação mês do Orgulho LGBT+ entra nesta sexta-feira, 30 de junho, em seu último dia de atividade, com a Oficina de comunicação e diversidade para a comunidade surda, a ser realizada às 16 horas, na Sala Multimídia 1, no segundo andar do bloco A do campus. Nessa quarta-feira, 28 de junho, o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ foi celebrado com atividades organizadas pelo Núcleo de Gênero e Diversidade (Nugedis), em parceria com o Grêmio Estudantil Nilo Peçanha e o Centro de Cidadania LGBT+.

   Com a ajuda de diversos estudantes, a Concha Acústica foi decorada com balões e adereços nas cores do arco-íris. A coordenadora do Núcleo, a servidora Ivanisy Amaral Capdeville, comenta sobre a atividade inicial: "Fizemos uma roda de conversa com relatos de vivências e apresentação da trajetória do movimento LGBT+ em Campos dos Goytacazes". Os participantes também confeccionaram cartazes mencionando dados estatísticos de violência, referência a personalidades, arte e pedidos de respeito, educação inclusiva, segurança e liberdade de ser e de amar.

   No palco da Concha, a transformista Layra Covellick fez "uma apresentação emocionante, ao som da música “Indestrutível” e em seguida, caminhados juntos pelo campus", detalha Ivanisy. Um dos participantes das atividades, o estudante Daniel Oliveira chama atenção para os direitos individuais: " Eu acredito que o movimento é importante para lembrar que todos somos especiais, temos os nossos talentos e direitos na busca de estar bem em qualquer lugar, no direito de ir e vir, de lembrar que merecemos respeito."

   Para Giovana, estudante do Curso Técnico Integrado de Edificações, "é importante lutar pelo reconhecimento do direito de ser o que somos. A escola, mesmo, pode ser um espaço de refúgio, de acolhimento. Nesse movimento, nos sentimos representados, com visibilidade para o que nos fortalece."