Na quinta-feira, 23/02, mais uma vez a tradição foi mantida. Servidor que se integrou ao time nos últimos anos, Estevam Farias puxa e eleva a animação, ajudado por seus quase dois metros de altura. Coordenadora do Napnee (Núcleo de Apoio a Portadores de Necessidades Educacionais Especiais), a professora Sirley Brandão conta que seus assistidos anseiam pelo momento. “Os alunos ficam perguntando: quando vai ser o nosso carnaval?”.

Este ano foi novidade para Ivanisy Capdeville e Ricardo Bessa, servidores a menos tempo no setor. O ambiente carnavalizado não altera em nada o funcionamento e bons serviços do Núcleo, mas quem chega é recebido pela decoração afim: máscaras afixadas no vidro, serpentinas e confetes.

 Em certo momento, a espera dos alunos é contemplada e o grupo sai animado pela escola “desejando a todos um bom carnaval”, pontua Sirley. É tão bom que Estevam, o tradutor e professor de Libras (a Língua Brasileira de Sinais) trocou de horário para participar pela primeira vez. Em 2016, a 'farrinha’ caiu em um dia de folga.

 Por  Antonio Barros - Comunicação Social do Campus Campos Centro