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Curso técnico em Informática visita Laboratório Nacional de Computação Científica
Viagem técnica
Laboratório é unidade de pesquisa científica e tecnológica do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Formandos e professores dos cursos técnicos integrado e concomitante em Informática participaram de uma aula diferenciada no dia 28 de novembro. A cidade de Petrópolis (RJ) foi o destino do grupo, que teve a oportunidade de visitar o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), o Museu Imperial e a Catedral de São Pedro de Alcântara, obtendo conhecimentos da área técnica e propedêutica.
O LNCC é líder em Computação Científica e Modelagem Computacional no país, atuando como unidade de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico do Ministério da Ciência e Tecnologia e como órgão governamental provedor de infraestrutura computacional de alto desempenho para a comunidade científica e tecnológica nacional. “Isto aconteceu como resultado de sua proposta pioneira dentro do quadro das ciências matemáticas e computacionais e da qualidade que sempre imprimiu às suas atividades de pesquisa e prestação de serviços”, explica o coordenador do curso, professor Fabricio Barros.
A grande atração no LNCC foi o supercomputador Santos Dumont, atualmente o maior da América Latina e um dos 500 mais potentes do mundo. Ele tem sido utilizado em importantes pesquisas científicas no Brasil, principalmente nas áreas de Física e Química. O Museu Imperial foi o segundo ponto de parada, onde aspectos da História do Brasil foram apresentados por uma historiadora que guiou o grupo pelos vários ambientes do edifício que abrigou a família real durante os verões da época. O roteiro foi encerrado com uma visita à Catedral de São Pedro de Alcântara, construção de arquitetura gótica onde se encontra o Mausoléu Imperial com os restos mortais de D. Pedro II, D. Teresa Cristina, Conde d’Eu e Princesa Isabel.
“Para os discentes, essa visita foi de grande importância, tanto para a formação técnica, já que eles tiveram contato com uma infraestrutura computacional que só conheciam dos livros; quanto para a formação propedêutica, por meio do contato com um ambiente relacionado ao conteúdo da disciplina de História”, avalia Fabrício.