O modelo de financiamento da Embrapii prevê autonomia para a atuação do Polo de Inovação Campos dos Goytacazes (PICG). Em contrapartida, este assume a responsabilidade exclusiva pela execução do projeto, pela aplicação dos recursos financeiros e pela prestação de contas, conforme as regras estabelecidas no Manual de Operação dos Polos Embrapii IF.

 No caso de Polo em estruturação, onde se encontra o PICG, aplica-se a seguinte regra geral de composição de recursos financeiros:

•  Nos dois primeiros anos de operação:

A parcela correspondente à contribuição da Embrapii é, no máximo, equivalente a 50% do valor total da carteira de projetos contratada pelo Polo;

os 50% restantes devem ser negociados entre o Polo - contrapartida financeira ou não financeira - e empresas parceiras – aportes exclusivamente financeiros -, observando a exigência de que a soma dos aportes das empresas não seja inferior a 10% do valor total da carteira de projetos contratada.

• No terceiro ano de operação:

A parcela correspondente à contribuição da Embrapii é, no máximo, equivalente a 45% do valor total da carteira de projetos contratada pelo Polo;

os 55% restantes devem ser negociados entre o Polo – contrapartida financeira ou não financeira - e empresas parceiras – aportes exclusivamente financeiros -, observando a exigência de que a soma dos aportes das empresas não seja inferior a 20% do valor total da carteira de projetos contratada.

 No Plano de Ação vinculado ao Termo de Cooperação nº1/2015 Embrapii e IFFluminense, o Polo de Inovação Campos dos Goytacazes prevê investimentos na ordem de R$ 1.500.000,00 da Embrapii, R$ 420.000,00 de investimentos de empresas industriais e uma contrapartida econômica do PICG de R$ 1.230.000,00, totalizando R$3.150.000,00.